A vida agitada dos dias de hoje, fez com que muitas pessoas trocassem morar em uma grande metrópole por morar próximo a áreas verdes.
Isso porque, se fala muito hoje em dia dos malefícios e doenças que a pressa e o stress da cidade grande podem causar na nossa vida.
Dados confirmam o aumento de doenças como depressão, ansiedade e até mesmo o suicídio entre jovens e adultos.
Você com certeza, já ouviu algum especialista em saúde física ou mental, dizer que a vida próxima a natureza é essencial para a saúde de qualquer ser humano.
Neste sentido, um dos benefícios é o incentivo que essas áreas oferecem para a prática de atividade física ao ar livre, como caminhada, bicicleta, yôga, etc.
Além disso, vários estudos comprovam, que morar próximo a áreas verdes, contribui, e muito, para sua saúde mental. Pois quem mora próximo a natureza tem menos riscos de desenvolver depressão e ansiedade, visto que diminui seus níveis de stress.
Segundo especialistas, existe um transtorno ligado à falta de contato com a natureza, que aumentou significativamente no decorrer dos anos, que é o Transtorno do Deficit de Natureza.
Esse transtorno se caracteriza por um conjunto de sinais e sintomas, físicos e comportamentais, derivados do nosso afastamento da natureza.
Nós como ser humanos, precisamos de experiências naturais para manter nossa saúde física e mental.
Apesar de ainda não se tratar de um diagnóstico médico, alguns profissionais defendem a importância do transtorno ser reconhecido, visto que se trata de uma doença da nossa sociedade moderna.
Os fatores de risco para desenvolvimento desse transtorno, é passar muito tempo em ambientes fechados, sem iluminação natural e cheio de aparelhos eletrônicos com ondas magnéticas.
Isso porque, esses ambientes possuem muitos íons positivos, que estão relacionados com a pouca vitalidade do nosso corpo. São ambientes doentios, que alteram nosso comportamento, nossa forma de viver e de se relacionar com o mundo.
Os sintomas mais comuns que podemos observar são: aumento dos casos de ansiedade, síndrome do pânico, depressão, obesidade em adultos e crianças, pressão alta, etc.
Nosso corpo precisa estar conectado a tudo que tem vida: a terra, a água, o ar que respiramos, etc.
Estudos mostram que, passar tempo exposto ao ar livre, é uma das formas terapêuticas de tratar depressão, hiperatividade, deficit de atenção e a própria obesidade.
Além disso, quanto mais tempo passamos ao ar livre, mais estimulamos a produção da vitamina D, que está relacionada à saúde cardíaca, saúde neurológica, ao nosso sistema imunológico, pois entramos em contato com antígenos naturais, que melhoram nossa imunidade e nosso sistema antioxidante.
A indicação dos especialistas é passar o máximo de tempo possível ao ar livre. Sendo assim, se você não tem muito tempo, opte por fazer suas atividades físicas na área externa.
Se você sonha em morar próximo à natureza, temos a solução perfeita para você, o residencial Nossa Senhora Auxiliadora, em Gravatá.
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